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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

AP do Saneamento no Sul da Ilha- 04 de setembro



 A audiência pública, ainda que não de mera 'anuência' ficou restrita à 'audiência', tratou do saneamento do sul da ilha e rolou no dia 4, terça-feira à noite, no salão do Conselho Comunitário do Rio Tavares, tradicional local dessas atividades comunitárias no sul da ilha.
Salão lotado, ao contrário do rito da 1a realizada em Sto. Antônio de Lisboa, quando as 'autoridades' dos órgãos públicos ligadas ao tema dispuseram de longas falações no início, desta vez, falaram bem menos no início, e as diversas representações dos movimentos sociais e entidades se manifestaram num bloco de intervenção que durou uma hora. Este bloco foi aberto pelo MOSAL, seguido dos representantes da UFECO no COMSAB, do Núcleo Distrital do Campeche no PDP, e da AMOCAM, maior entidade comunitária do Campeche.
A tese apresentada pelo MOSAL por via de um ilustrativo PPT projetado em tela, foi corroborada com todas as letras pela representante do ND do Campeche e pelo representante da AMOCAM, ambas entidades participantes do MOSAL, assim como outras que se manifestaram em apoio na sequência das falações individuais no bloco que se seguiu.
Ficou muito claro que a tese do MOSAL - que se baseia no modelo descentralizado, EMPAREDOU a CASAN/PMF e demais parceiros nos projetos de saneamento, pois no bloco final, suas 'colocações finais' já indicavam alguma tênue abertura para negociar 'modificações' nos mesmos, tendo como maior controvérsia (alvo de um lado e proposta de outro), a construção do emissário submarino, replicado na proposta para o norte da ilha.
Assim como a 1a AP em Sto. Antônio de Lisboa, essa também evidenciou claramente que o processo e o projeto da CASAN/PMF para a ilha é 'anti-ecológico', pernicioso social e ambientalmente, e, além de tudo, possivelmente um enorme desperdiçador de dinheiro público. Aliás, pelo visto, desse tem de sobra sendo ofertado.
Noves fora, a pressão popular terá que se fazer sentir ainda muito mais contundentemente para que a CASAN/PMF e seus parceiros mudem o rumo do processo, abrindo de verdade e honestamente a discussão, com vistas a mudar o que se apresenta hoje claramente equivocado em todos os sentidos, pois, se temos total unidade política quanto a 'tratar esgotos 100%', para aí nossa unidade, já que quanto a 'como, onde e quando', temos total divergência quanto os projetos apresentados em relação a todo o município.

LEIA o BOLETIM 3 do MOSAL 




Os modelos de Saneamento:

Modelo Centralizado com emissários submarinos.imposto pela PMF-CASAN - baseado em grandes obras caixa-2 
(o pessoal do norte da ilha já está experimentando as consequências, antes mesmo da implantação do projeto) 
Modelo Descentralizado que dispensa emissários defendido pelo MOSAL e comunidades, 100% aprovado no Congresso da Cidade.

Não existe uma terceira opção de modelo... (ou é centralizado ou descentralizado)

Quem assim, ouvir algo semelhante a uma terceira opção, pode ter certeza de que está diante de uma arapuca da politicagem.
Uma terceira "opção" de saneamento é fictícia, criação maquiada para efeito de:

- confundir a cabeça das pessoas com fins eleitoreiros
- não querer defender abertamente o centralizado da Casan para não se queimar    
   junto às comunidades  
- não querer defender abertamente o Saneamento Descentralizado para não se 
  queimar politicamente com os financiadores de campanhas e politiqueiros.
  

MOSAL

domingo, 5 de agosto de 2012

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